quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sim...


domingo, 4 de setembro de 2011

Rogo!

Esse opróbrio que torna o meu ser
Esfacelado por causa da dor
Que no meu íntimo queima a valer
Diz-me do mal que me faz pecador.

Oh! Eu preciso pedir: vens fazer
Desse mortal alguém digno do Amor
Que do Teu Trono permites correr
Para lavar-me, servir de penhor!

Mas, por favor, não desistas de mim
Porque preciso mudar totalmente
Desde o profundo da minha vil mente!

Se me deixares será o meu fim!
És a esperança, o meu tudo, és enfim
Quem poderá me salvar novamente...

Ronaldo Rhusso


sexta-feira, 17 de junho de 2011




Aqui...

Aqui pensando no Mestre Puro e Santo;
Aqui morrendo pro eu, não sem sofrer...
Aqui dizendo a mim mesmo: “- Pra que pranto”?
Aqui sentindo esse frio a me envolver...

Aqui pensando em cobrir-me com Seu manto;
Aqui morrendo feliz pro mau viver...
Aqui dizendo pra D’us um belo canto!
Aqui sentindo que a dor não vai vencer...


Aqui bebendo da Fonte d’água viva!
Aqui amando o leitor, testemunhando...
Aqui sorrindo de novo, enfim, louvando!

Aqui bebendo a Palavra, Santa diva!
Aqui amando a incréu, ó raça altiva!
Aqui sorrindo e pensando: “- Estou mudando”...


Ronaldo Rhusso

terça-feira, 22 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

Por uma poeta...

Senhor...

Aqui pecador, um reles humano
a Te implorar: desfaz essa dor;
desfaz esse plano que ceifa essa vida
e torna a Tua graça em escudo forte;
em cura real de células todas...
Oh! Tu que não dormes, imploro chorando:
altera essa sina e transmuta esse mal.
O que Tu não podes, se és soberano?
A chuva que cai me mostra a esperança
que já se renova, qual misericórdia
que desce do Trono de onde Te assentas
e sei, Teu amor, que é vindo em torrentes,
haverá de ser alívio singelo...

Ronaldo Rhusso

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Só Ele...

No trono do meu viver
Só reina um Ser que é mui digno,
Contudo eu nem sou condigno...
Sim, isso faz-me sofrer,
Mas sempre irei recorrer
Ao Seu bondoso socorro.
É triste, mas eu percorro
Por sendas e vales maus
E chego perto do caos!
Sem Ele é fato que morro.

Por que será que me ama
Alguém tão grande, tão terno,
Que faz Verão meu Inverno
E nada em troca reclama?
Nos meus deslizes me chama
E torna a mim novo, forro,
Pois eu “acordo” e recorro
Ao Seu perdão que não falha.
Não há qual Ele quem valha!
Sem Ele é fato que morro.


Não há amor forte assim
Capaz de se renovar
E que tem tanto p’ra dar
A quem busca ao próprio fim.
Não há qualquer bem em mim;
Do mal é que (ai!) decorro...
Pro Seu regaço eu escorro
Qual rio demais poluído
Que vai pro mar desvalido...
Sem Ele é fato que morro...

Ronaldo Rhusso

sábado, 18 de setembro de 2010

BLOG EM OBRAS

Não reparem na bagunça